Uma professora de Curitiba
decidiu
provar aos seus alunos os poderes
positivo e negativo das
palavras.
Ela fez um experimento
usando
dois potes de arroz
cozido.
Para um, foram ditas palavras positivas
e para o outro, negativas.
No pote "do amor", o arroz fermentou
naturalmente.
No pote "do ódio", os
grãos emboloraram.
A experiência da
professora de educação física
Ana Paula Frezatto Martins foi feita com base
em um experimento do cientista
japonês
Masaru Emoto.
Segundo ele, cada pensamento do
ser humano gera
uma emoção e uma reação
bioquímica
(leia mais abaixo).
“Nas aulas, procuro explicar
para as crianças
que nem sempre as coisas acontecem de maneira
positiva em nossa vida.
Tudo depende de como vamos
reagir e nos
posicionar”.
O experimento Sentada na quadra com os alunos,
Ana Paula inseriu a quantidade exata de
arroz cozido
dentro de dois potes e os
colocou no meio do círculo
formado pela turma.
Ela, então, pediu para que as
crianças dissessem
frases ruins que ouvem no dia a
dia.
Os estudantes falaram, por
exemplo,que o arroz
não servia para nada, que era
imprestável,
burro e que não conseguia fazer
nada de bom.
O recipiente foi selado.
Para o segundo vidro, Ana Paula
pediu
que as crianças
falassem palavras que
gostariam
de ouvir dos professores, da
família e
da sociedade em geral.
“Eles falaram que são especiais,
que conseguem fazer qualquer
coisa,
que têm capacidade e inteligência",
relata a professora.
Os dois potes ficaram fechados por dois meses.
"É certo que temos que corrigir certas atitudes
de nossas crianças,mas a forma como fazemos
interfere em gigante proporção
na vida delas.
Com apenas uma palavra, é
possível estimular
e afagar uma pessoa, assim como
pode
magoá-la
e prejudicá-la”, afirma Relato
dos alunos
"Quando você fala uma coisa
boa, como
'você vai conseguir',
você sente no seu coração que vai conseguir",
conta a aluna Anita Santini
Trevisan, de 10 anos,
que participou da experiência.
Ela afirma que, depois do
experimento,
a sua rotina mudou bastante e que procura ser
positiva todos os dias.Henrique
Durante Kloster,
de 10 anos, também fez parte do
teste.
"Quando a gente fala mal do
outro ou da gente,
a gente acaba se danificando
mais do
que a gente espera.E acaba não
percebendo", relata.
Uma professora de Curitiba
decidiu
provar aos seus alunos os poderes
positivo e negativo das
palavras.
Ela fez um experimento
usando
dois potes de arroz
cozido.
Para um, foram ditas palavras positivas
e para o outro, negativas.
No pote "do amor", o arroz fermentou
naturalmente.
naturalmente.
No pote "do ódio", os
grãos emboloraram.
A experiência da
professora de educação física
Ana Paula Frezatto Martins foi feita com base
em um experimento do cientista
japonês
Masaru Emoto.
Masaru Emoto.
Segundo ele, cada pensamento do
ser humano gera
uma emoção e uma reação
bioquímica
(leia mais abaixo).
“Nas aulas, procuro explicar
para as crianças
que nem sempre as coisas acontecem de maneira
positiva em nossa vida.
Tudo depende de como vamos
reagir e nos
posicionar”.
posicionar”.
O experimento Sentada na quadra com os alunos,
Ana Paula inseriu a quantidade exata de
arroz cozido
dentro de dois potes e os
colocou no meio do círculo
formado pela turma.
Ela, então, pediu para que as
crianças dissessem
frases ruins que ouvem no dia a
dia.
Os estudantes falaram, por
exemplo,que o arroz
não servia para nada, que era
imprestável,
burro e que não conseguia fazer
nada de bom.
O recipiente foi selado.
Para o segundo vidro, Ana Paula
pediu
que as crianças
falassem palavras que
gostariam
de ouvir dos professores, da
família e
da sociedade em geral.
“Eles falaram que são especiais,
que conseguem fazer qualquer
coisa,
que têm capacidade e inteligência",
relata a professora.
Os dois potes ficaram fechados por dois meses.
"É certo que temos que corrigir certas atitudes
de nossas crianças,mas a forma como fazemos
interfere em gigante proporção
na vida delas.
Com apenas uma palavra, é
possível estimular
e afagar uma pessoa, assim como
pode
magoá-la
magoá-la
e prejudicá-la”, afirma Relato
dos alunos
"Quando você fala uma coisa
boa, como
'você vai conseguir',
você sente no seu coração que vai conseguir",
conta a aluna Anita Santini
Trevisan, de 10 anos,
que participou da experiência.
Ela afirma que, depois do
experimento,
a sua rotina mudou bastante e que procura ser
positiva todos os dias.Henrique
Durante Kloster,
de 10 anos, também fez parte do
teste.
"Quando a gente fala mal do
outro ou da gente,
a gente acaba se danificando
mais do
que a gente espera.E acaba não
percebendo", relata.
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