segunda-feira, 5 de junho de 2017

Experiência com palavras de amor e ódio muda forma de arroz em escola do Paraná


Uma professora de Curitiba decidiu
 provar aos seus alunos os poderes
positivo e negativo das palavras.
 Ela fez um experimento usando
dois potes de arroz cozido. 
Para um, foram ditas palavras positivas
e para o outro, negativas.
No pote "do amor", o arroz fermentou
 naturalmente.
No pote "do ódio", os grãos emboloraram.

 A experiência da professora de educação física
 Ana Paula Frezatto Martins foi feita com base
em um experimento do cientista japonês
 Masaru Emoto.
Segundo ele, cada pensamento do ser humano gera
uma emoção e uma reação bioquímica 
(leia mais abaixo).
“Nas aulas, procuro explicar para as crianças
que nem sempre as coisas acontecem de maneira
positiva em nossa vida. 
Tudo depende de como vamos reagir e nos
 posicionar”.
O experimento Sentada na quadra com os alunos,
 Ana Paula inseriu a quantidade exata de arroz cozido
dentro de dois potes e os colocou no meio do círculo
formado pela turma.
Ela, então, pediu para que as crianças dissessem
frases ruins que ouvem no dia a dia.
Os estudantes falaram, por exemplo,que o arroz
não servia para nada, que era imprestável,
burro e que não conseguia fazer nada de bom. 
O recipiente foi selado.
Para o segundo vidro, Ana Paula pediu
que as crianças falassem palavras que gostariam
de ouvir dos professores, da família e
da sociedade em geral.
“Eles falaram que são especiais,
que conseguem fazer qualquer coisa, 
que têm capacidade e inteligência",
relata a professora.
Os dois potes ficaram fechados por dois meses.
"É certo que temos que corrigir certas atitudes
 de nossas crianças,mas a forma como fazemos
interfere em gigante proporção na vida delas. 
Com apenas uma palavra, é possível estimular
e afagar uma pessoa, assim como pode
 magoá-la
e prejudicá-la”, afirma Relato dos alunos
"Quando você fala uma coisa boa, como
'você vai conseguir', 
você sente no seu coração que vai conseguir",
conta a aluna Anita Santini Trevisan, de 10 anos,
 que participou da experiência.
Ela afirma que, depois do experimento,
a sua rotina mudou bastante e que procura ser
positiva todos os dias.Henrique Durante Kloster, 
de 10 anos, também fez parte do teste.
"Quando a gente fala mal do outro ou da gente,
a gente acaba se danificando mais do


que a gente espera.E acaba não percebendo", relata.

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